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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/06/2016 |
Data da última atualização: |
22/06/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HARO, M. M.; SILVEIRA, L. C. P.; WILBY, A.; VILELA, L. C. |
Título: |
Atratividade química dos óleos voláteis de Tagetes erecta ao parasitoide Aphidius colemani (Hymenoptera: Braconidae). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26., 2016, Maceió. Anais... Londrina: Sociedade Entomológica do Brasil, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Compostos voláteis liberados pelas rotas secundárias das plantas são uma importante ferramenta no recrutamento, direcionamento e atração de inimigos naturais em agroecossistemas, fato que contribui efetivamente na supressão de insetos pragas nestes ambientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a atratividade dos óleos voláteis de Tagetes erecta L. (Asteraceae) provenientes de diferentes órgãos coletados em diferentes estágios de desenvolvimento ao parasitoide Aphidius colemani Viereck, 1912 (Hymenoptera: Braconidae). Foram utilizadas folhas e flores coletadas 60, 90 e 120 dias após germinação totalizando seis tratamentos. A extração dos óleos voláteis foi realizada por arraste a vapor em aparelho de Clevenger modificado. A análise da composição química dos óleos voláteis foi realizada mediante cromatografia em fase gasosa (CG) e cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG/EM). Para o bioensaio foi utilizado um olfatômetro em ?Y? contendo como estímulo óleos voláteis de T. erecta extraídos de folhas e flores coletadas em diferentes épocas. A frequência relativa das respostas binomiais foi analisada por meio do teste Qui-quadrado. O parasitoide A. colemani respondeu positivamente aos óleos voláteis das flores de T. erecta advindos das três diferentes épocas de desenvolvimento. A maior porcentagem de escolha foi obtida no tratamento com flores de 90 dias, com 88% de preferência, seguida por flores de 120 e 60, com 78% e 66%, respectivamente. Os óleos voláteis provenientes das folhas não foram atrativos em nenhuma das idades. Houve diferenças quantitativas e qualitativas na composição dos óleos de flores e folhas, o que provavelmente influenciou no resultado do bioensaio. Sendo assim, as flores de T. erecta foram atrativas ao parasitoide A. colemani, podendo ser utilizada para alterar manipular sua distribuição e abundância na paisagem agrícola. MenosCompostos voláteis liberados pelas rotas secundárias das plantas são uma importante ferramenta no recrutamento, direcionamento e atração de inimigos naturais em agroecossistemas, fato que contribui efetivamente na supressão de insetos pragas nestes ambientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a atratividade dos óleos voláteis de Tagetes erecta L. (Asteraceae) provenientes de diferentes órgãos coletados em diferentes estágios de desenvolvimento ao parasitoide Aphidius colemani Viereck, 1912 (Hymenoptera: Braconidae). Foram utilizadas folhas e flores coletadas 60, 90 e 120 dias após germinação totalizando seis tratamentos. A extração dos óleos voláteis foi realizada por arraste a vapor em aparelho de Clevenger modificado. A análise da composição química dos óleos voláteis foi realizada mediante cromatografia em fase gasosa (CG) e cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG/EM). Para o bioensaio foi utilizado um olfatômetro em ?Y? contendo como estímulo óleos voláteis de T. erecta extraídos de folhas e flores coletadas em diferentes épocas. A frequência relativa das respostas binomiais foi analisada por meio do teste Qui-quadrado. O parasitoide A. colemani respondeu positivamente aos óleos voláteis das flores de T. erecta advindos das três diferentes épocas de desenvolvimento. A maior porcentagem de escolha foi obtida no tratamento com flores de 90 dias, com 88% de preferência, seguida por flores de 120 e 60, com 78% e 66%, respectivamente. Os ól... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
CG-EM; controle biológico conservativo; olfatômetro. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-São Joaquim; Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/02/1996 |
Data da última atualização: |
19/01/2012 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
KOLLER, O. L.; LICHTEMBERG, L. A. ; SANTOS FILHO, H. P. ; SCHMITT, A. T. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Instrucoes para producao de mudas citricas em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis: Empasc, 1985. |
Páginas: |
59p. |
Série: |
(Empasc. Boletim Tecnico, 34). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A muda citrica e formada a partir de duas plantas: porta-enxerto e exerto. Para que a muda seja boa e fundamental que as duas plantas orginais apresentem boa compatibilidade entre si, alem de boa sanidade, produtividade e qualidade de frutos. A qualidade da muda e de fundamental importancia para o exito economico da citricultura, uma vez que pode a producao alta e lucrativa por mais de 20 anos, ou ser responsavel pelo abandono do pomar ja nos primeiros anos, com enorme prejuizos para o citricultor. O trabalho trata desde a escolha do terreno para o viveiro, obtencao das sementes e dos enxertos, todos os aspectos e praticas da producao das mudas, doencas e pragas trasmitidas atraves das mudas, padrao minimo das mudas e alguns aspectos legais. |
Palavras-Chave: |
CITROS; FRUTA CITRICA; MUDA; PRODUCAO; SANTA CATARINA. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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